— Tolisses

Coisas do Ulisses Mattos

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Ideias pra “M…”

 

Quando eu e Silvio Lach vimos uma notícia sobre a Shit Box, achamos que seria uma ótima ideia fazer uma crítica sobre o produto para a nossa revista “M…”. Então, entrei em contato com a empresa inglesa e pedi para nos mandarem uma das caixas como cortesia. Eles toparam.  Então partimos para a produção de um vídeo com o teste.

Para usar e analisar a Shit Box, convocamos o comediante Nigel Goodman, que na época fazia apenas stand-up comedy e o podcast “Repórter Bêbado”. Ele teve a cara de pau de topar testar o produto a céu aberto, em uma bem visitada floresta do Rio de Janeiro. Além da crítica de Nigel, tivemos o hoje CQC Ronald Rios colhendo a opinião de populares sobre o peniquinho de papelão. Tudo registrado pela câmera de Erik Gustavo, que também editou o vídeo.

Eu faço uma participação especial no final. Acabou sendo o primeiro trabalho que reuniu todos os integrantes da Alta Cúpula.

“Qual é o celular que atinge o ponto 3G”? Foi com essa gracinha em mente que eu, Silvio Lach e Fernando Castro pensamos no singelo Teste do Vibracall, uma reportagem profunda feita para a terceira edição da revista “M…”. Para documentar nossa modelo testando qual aparelho tinha a mais satisfatória função vibracall, encomendamos uma produção assinada pela Badalhoca (que hoje cresceu e virou a Alta Cúpula). A entrevista com a piloto de provas foi conduzida por Ronald Rios, agora nacionalmente conhecido como o mais novo repórter do CQC.

Fizemos uma versão censurada, que foi expulsa do YouTube e Vimeo. Só nos restou o link sem censura para um site pornográfico, o XVideos. Assista apenas se você tiver mais de 18 anos.

 

O diretor do vídeo, Erik Gustavo, capturou também o impacto que a entrevista teve sobre o jovem Ronald Rios, que na época não tinha muita familiaridade com situações como aquela.

Essa empreitada rendeu elogios da comunidade científica e até o IV Tchananã Awards, do site Judão, na categoria Grande Momento em Internet e Tecnologia de 2008.

Ah, sim. O celular que venceu a contenda foi o meu. Até hoje o guardo. Nunca foi lavado.

Para o número 3 da revista “M…”, eu e Silvio Lach aproveitamos a onda das mulheres-frutas do funk, que estava no auge, e lançamos nossa própria musa frutinha: A Mulher Acerola. Nossa funkeira foi vivida por ninguém menos que Douglas Silva, o Acerola da série e filme “Cidade dos Homens“.

O ensaio foi feito pelo fotógrafo Max Moure, da Casa 13. Desfrutem do charme e da sensualidade marota da Mulher Acerola:

Para divulgar a revista, também lançamos mão da musa. Eu e Silvio bolamos o funk da Mulher Acerola e chamamos o pessoal da Zuêra para interpretar a obra de arte. Depois encomendamos um vídeo para Erik Gustavo e Ronald Rios, da Badalhoca (produtora que cresceu e agora se chama Alta Cúpula). Veja, ouça e dance:

Durante a edição do segundo número da revista “M…”, falei alguma besteira sobre o capitão Nascimento, do “Tropa de Elite”, trazer a pessoa armada em dois dias. Silvio Lach me olhou com cara de maluco e falou: “vamos fazer isso!”. A ideia foi realmente produzir um cartaz para colar em um poste e assim criar uma peça de divulgação da edição. Deu na imagem aí debaixo, que correu bem pela internet:

O telefone, avisamos na revista, é do próprio Bope. Só deve ser usado quando necessário. Ou você vai querer dar mole e mexer com os caras?

Ensaio feito para a segunda edição da revista “M…“, criado por Silvio Lach, Fernando de Castro e eu. A ideia era fazer uma crítica bem ao nosso estilo sobre a situação do Rio na época (novembro de 2008). A brincadeira, divulgada em alguns jornais e sites, foi condenada por autoridades ligadas ao Turismo da cidade. As fotos são de Max Moure, da Casa 13.